Módulo 17
Reflexão do texto: O DIREITO DE SER, SENDO DIFERENTE, NA ESCOLA
Maria Teresa Eglér Mantoan
Pudemos notar no texto O DIREITO DE SER, SENDO DIFERENTE, NA ESCOLA, da autora Maria Teresa Eglér Mantoan que a abordagem sobre a inclusão escolar vai muito além do direito de ser diferente, e ser incluso no ensino regular.
E por incrível que pareça, no espaço escolar onde atuamos presenciamos de fato toda a burocrácia do sistema escolar, o despreparo dos professores que na sua formação não foi preparado para trabalhar com os alunos "especiais", a falta de comunicação, de sintonia dos professores das salas de recursos com os professores da sala, afim de se unirem para oferecer um ensino de qualidade aos alunos, a inexperiência do estágiário que tambem é colocado para cumprir a função de cuidar dos alunos inclusos, tudo isso é um grande somátorio para insuficiência de recursos e profissionais que ainda não fazem valer o verdadeiro sentido da educação inclusiva.
Vivenciamos que a escola faz o trabalho assistencialista de acolher a criança inclusa, acatando o previsto na Constituição Federal, porém a situação da inclusão está coberta por uma "cortina de fumaça" que chamamos de despreparo.
Como a escola pode atender os alunos inclusos se o sistema escolar e os profissionais envolvidos na inclusão não foram preprados para esta situação no "passado"?
Como exigir dos professores e estágiarios que trabalhem de forma confortável (como se trabalha com os demais alunos da sala),atendendo e satisfazendo as necessidades de ensino aprendizagem, socialização do aluno incluso, se a formação destes profissionais não se atentou em prepara-los para atender de forma igualitária, satisfatória os alunos ditos como diferentes?
Quantas questões ainda temos a tratar e resolver internamente, dentro do próprio ambiente escolar, entre os profissionais envolvidos para se trabalhar com o aluno incluso.
Por isso, nos dias de hoje está sendo um desafio imenso rever conceitos, formações, metodologias, sistemas de ensino aprendizagem dentro da educação para que se possa de fato atender com qualidade as demandas especiais e diferenciadas da sociedade.
Descubra Diversidade
quarta-feira, 23 de maio de 2012
domingo, 25 de março de 2012
Atividade Módulo 16
O que caracteriza uma educação de boa qualidade?
Texto: “Educar para e pela cidadania desde a infância"
Ângela Antunes, Julia Tomchinsky, Francisca Pini
A educação deve ser a mola que conduz com absoluto comprometimento a formação social do individuo.
São através das suas convivências, experiências, trocas de informações, saberes que a escola pode e deve contribuir para a formação do individuo mais consciente, critico e conhecedor dos seus deveres e direitos no mundo.
Pois desde a infância a criança tem no espaço escolar a constante interação com o professor, profisionais que trabalham na escola, colegas que recebem e transmitem o aprendizado, assim a criança começa a desempenhar o seu papel social.
Neste processo de interação com a comunidade escolar a criança cria vínculos, se desenvolve emocionalmente, psicologicamente, cognitivamente.
Por esse motivo, cabe aos dirigentes escolares, ao corpo docente, a comunidade escolar em geral, a família propiciar a criança e ao adolescente uma educação de qualidade que oportunize a construção de sua aprendizagem, sua autonomia, que faça valer os direitos das crianças e adolescentes previstos em lei, que possa ensinar a conviver e respeitar as diversidades (cultural, de crença, de cor, de sexo etc.),desencadeando para uma educação cidadã e ética que forma educandos cidadãos e éticos para a vida em sociedade.
Atividade Módulo 16
Resumo
Texto: As mudanças no mundo do trabalho e a educação: novos desafios pra gestão.
Acácia
Zeneida Kuenzer
Para iniciarmos o assunto sobre as mudanças no mundo do trabalho e a educação é importante sabermos: qual o significado da escola para o individuo?
Ao empregar a definição de que escola é a unidade de
educação, aonde se dá o inicio do letramento e da alfabetização, termos muito
defendidos por Ferreiro (1) e de que, no Brasil,a escola é vista como uma satisfação de providência social,
não importando se há meios físicos de mantê-las, nem se quer a importância
pedagógica de sua intenção para a construção do conhecimento.
Porém, temos a consciência de que quanto mais progredimos e o tempo passa, mais novidades surgem, mais ferramentas e meios temos que buscar para
trabalharmos com tais avanços, como exemplo a informática, as máquinas com mais
recursos empregados de inteligência artificial, celulares, televisores etc.
Toda essa expansão e evolução ocasionadas pela tecnologia
vem alterando dia após dia o mundo do trabalho, a concepção de aprendizagem e a
formação do aluno.
Por esse motivo, se faz necessário a escola se tornar cada vez mais
um espaço de aprendizagens múltiplas que possa formar o individuo, e atender o
mercado de trabalho em constantes mudanças.
Está fora os modelos de organização fordista e taylorista
que predominava no século passado, onde o individuo era programado apenas para
executar aquela determinada função com baixo custo para empresa e se
trabalhando muito, como se fosse um robô.
No mundo corporativo de hoje a palavra de ordem é: qualidade
e competitividade para se oferecer um produto ou serviço com em menos tempo e
com mais qualidade.
Para isto a escola, seus gestores e comunidade escolar em
geral necessitam estar preparados para alinhar o individuo para esta realidade
do mercado de trabalho.
Desta maneira, é preciso construir novas formas de
articulação entre a teoria passada pela escola e prática que supram o
formalismo, e que se faça a ponte entre as relações sociais de aprendizagem,
articulando as dimensões individuais e coletivas, subjetivas e objetivas, teóricas
e práticas.
Justamente no universo da educação os docentes devem
desempenhar um aspecto que se introduza as modificações, logo, o docente tem a
possibilidade de criar condições para oferecer respostas
diferentes, e saiba criar alterações didáticas dos conhecimentos gerais,
transformando-os em conhecimentos significativos para o individuo que vai ser inserido no mercado de trabalho (para o ingresso do individuo neste mercado é importante compromisso sério do educador com responsabildiade e capacidade de reiventar a educação e adapta-la a realidade atual).
No entanto, apesar do fenômeno da informática, internet,
mecanismos virtuais, existem instituições de ensino quenão dão ao docente
iniciante um repertório variado de recursos e metodologias, o que leva a bsucar as especializações particulares, porém, não podemos ter essa questão como justificativa.
Conclusão: não se ensina o que não se sabe e, por isso é necessário sermos imersos de orientações e didáticas novas , pois na maioria das vezes, o aluno
vai à escola com uma escala de conhecimentos tecnológicos até mais adiantado
que o docente.
Nota:
(1) Emília Ferreiro, educadora argentina, idealizadora do termo letramento e alfabetização.
(1) Emília Ferreiro, educadora argentina, idealizadora do termo letramento e alfabetização.
terça-feira, 13 de março de 2012
Atividade Módulo 18
São José dos Campos, 13 de março de 2012.
Joana
Joana
Á dois meses venho percebendo as dificuldades de ler e
escrever do Pedro.
Embora Pedro seja um aluno adorável, sociável e comunicativo
ele precisa de ajuda especializada de uma Psicopedagoga para o seu progresso escolar.
Esta profissional analisará e saberá como atender as
necessidades do Pedro.
Por isso, preciso que você compareça na data e horário
agendado com a Psicopedagoga Maria Lucia para o atendimento do Pedro.
Contamos com a sua colaboração, mãe!
Atendimento ao Pedro:
Data: 14/03/2012
Horário: 09h00min
Local: sala da direção do Colégio Elo
Atenciosamente,
Leda Mara S. Augusto
Professora 1º ano
Atividade Módulo 18
São José dos Campos, 13 de março de 2012.
Assunto: Atendimento Psicopedagógico
Alfabetizar, para Paulo Freire, é valorizar a sabedoria resultante das experiências culturais locais do alfabetizando, possibilitando que ele avance para além de suas crenças em torno de si no mundo e de si com o mundo.
Por isso, o presente relato de experiência vivenciada na sala de aula, do 1º ano, do colégio Elo, nesta cidade onde leciono tem a finalidade de apresentar as dificuldades de aprendizagem de ler e escrever do aluno Pedro dos Santos, de sete anos.
Atenciosamente,
São José dos Campos, 13 de março de 2012.
Assunto: Atendimento Psicopedagógico
Sra Psicopedagoga Maria Lucia
Alfabetizar, para Paulo Freire, é valorizar a sabedoria resultante das experiências culturais locais do alfabetizando, possibilitando que ele avance para além de suas crenças em torno de si no mundo e de si com o mundo.
Por isso, o presente relato de experiência vivenciada na sala de aula, do 1º ano, do colégio Elo, nesta cidade onde leciono tem a finalidade de apresentar as dificuldades de aprendizagem de ler e escrever do aluno Pedro dos Santos, de sete anos.
Pedro é um aluno sociável, comunicativo, porém para o seu pleno desenvolvimento e progresso escolar, o aluno necessita de atendimento individual e especializado, afim de que sejam compreendidas e atendidas as suas necessidades de ensino aprendizagem.
Envio-lhe em anexo os diagnósticos realizados com o aluno durante os dois primeiros meses do semestre.
E se possível, solicito o atendimento ao aluno Pedro dos Santos, no período contrário do horário de aula.
Estou à disposição para qualquer esclarecimento.
Atenciosamente,
Leda Mara S. Augusto
Professora do 1º ano
Colégio Elo- São José dos Campos
(12)3940-0000
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